Talento nato na batera!

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Marista traz alunos 26 colégios maristas para Maceió

O Colégio Marista de Maceió se prepara para sediar um dos maiores eventos culturais do país. É a 3ª Mostra Marista de Arte e Cultura que vai reunir, de 04 a 09 de julho, em Maceió, alunos e educadores de 26 colégios maristas da Província Marista do Brasil Centro-Norte (Pará, Maranhão, Tocantins, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal).

Com o tema “Arte e Fraternidade”, os alunos vão apresentar peças teatrais, números de dança, apresentações de música, além de desenvolver uma análise crítica sobre o tema do evento. Segundo a organização, o objetivo da Mostra é promover a articulação entre a fé, a cultura e a vida dos educandos, educadores e familiares, fortalecendo, por meio de expressões artísticas, a identidade cultural e os laços de pertença à Instituição Marista.

Como parte da preparação, a direção do colégio vem realizando reuniões com todas as comissões envolvidas, no intuito de “mentalizar” sobre a importância do evento que vai movimentar Maceió no segundo semestre.

Segundo o diretor, Ir. Wellington Mousinho de Medeiros, o Marista de Maceió vive um momento rico abraçando todas as unidades da província e presenteando Alagoas com um evento que vai ficar marcado na história do Estado.

Um jogo "apimentado"

A partida entre CRB x CSA, realizada na última quinta-feira (02), reflete um pouco do que o nosso Estado passa. O caos na segurança, a descredibilidade das instituições, a crise financeira. Mas o que isso tem a ver com futebol?

Pois é. No jogo vimos como o futebol alagoano anda capenga. O clássico, que antes era um show de alegria e emoção, virou motivo de piada. O Estádio Rei Pelé, palco de toda essa emoção, continua em "eterna" reforma e mostra que os governantes não têm o mínimo respeito pelo esporte.

As equipes já não são as mesmas. Não há dinheiro para contratações e os dirigentes continuam a comandar seus clubes sem pensar no futuro. Adiministrações amadoras, salvo a do Corinthians Alagoano.

O Jogo mostra outra preocupação: uma polícia despreparada para agir em momentos de crise. A ação do policial que "apimentou" a partida reflete que não há acompanhamento psicológico e, até de educação mesmo, dos nossos policiais. Ser policial não é apenas vertir uma farda, colocar a arma na cintura e fazer cara de mal.

O mesmo se aplica aos jogadores. Desde muito cedo são obrigados a abandar a escola para tentar a vida nos campos de futebol. O resultado é uma turma também despreparada, infantil e que age de acordo com os instintos. Claro que há suas exceções.

O jogo desta quinta-feira foi uma piada de mal gosto. A sede de gol do CRB parou na truculência dos policiais e no teatro do jogadores azulinos.